domingo, 17 de abril de 2011



UM CÂNTICO ESPIRITUAL, UM CÂNTICO INTELIGENTE

Um novo cântico - incompreensível para a mente, alento no espírito, inspiração para a vida. É o som do segredo que é compartilhado do Espírito para o espírito do homem: “Pois quem fala em outra língua não fala a homens, senão a Deus... E em espírito fala mistérios” (1 Corintios 14.4). É o som inteligível, o segredo descoberto, que ultrapassa a sabedoria humana e edifica a inteligência.
A nova música, o novo som, é em espírito, é na mente. É mistério, é interpretação, é profecia, é revelação. O novo cântico nos faz saber de algo por dentro, no espírito, e coloca em nossa boca uma mensagem que os homens entendem e são salvos: “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento” (1 Coríntios 14.15).

O novo nascimento recria o homem em unidade com Deus. O redimido é uma pessoa que, embora limitada no exterior pelo corpo ainda corruptível, pela inconstância dos recursos materiais para a sobrevivência, contudo, ele se sobressai no meio da sociedade em que vive. Isto porque ele é movido pela força que move Deus. Pela Palavra e pelo Espírito.

A sua fonte de recursos para existir surge a partir de dentro, do espírito. O seu sucesso é notório a todos e a sua música o faz saber: “Habite ricamente em vós a Palavra de Cristo... Instrui-vos e aconselhai-vos mutuamente... louvando a Deus com salmos, hinos, e cânticos espirituais... E tudo que fizerdes... fazei-o em Nome do Senhor Jesus...” (Colossenses 3.16,17).

Deus em nós por meio da Sua Palavra que nos revela Cristo. Um cântico que exterioriza o conhecimento espiritual que a sua Palavra insere em nós. Umcântico que instrui os homens e anuncia a excelência de vida que está em nós. Uma vida que experimenta a capacidade para agirmos segundo a expectativa de Deus. Excelência de vida nos pensamentos, nas palavras, nas ações e reações.

A presença espiritual de Deus no homem, por meio do seu Espírito e a sua Palavra, compartilha um conhecimento especial com o filho de Deus. Conhecimento este que é potencial para uma sabedoria que excede a mais elevada sabedoria dos homens. Este conhecimento é poder invisível, é comunicado por meio da Palavra que se revela ao homem e por meio de instruções exclusivas. Instruções que também procedem da Palavra, mas que são específicas e práticas para cada individuo: “O Espírito da Verdade... vos guiará a toda Verdade” (João 16.13).

Manasses Guerra

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

FORMAÇÃO DE DICÍPULOS PARTE 1 / DANIEL DE SOUZA


I - Jesus e seus discípulos - Para tratarmos sobre a formação de discípulos, temos que aprender com o Senhor Jesus, que começou a fazer discípulos e nos ordenou continuar.


JESUS COMO ESTRATEGISTA

Como vemos Jesus? Muitas vezes nós só vemos Jesus como aquele que falou da parte de Deus, realizou curas, expulsou demônios, ressuscitou mortos, fez muitos milagres, etc. Mas será que vemos Jesus como um estrategista? Vemos como aquele que tinha um alvo e um plano estratégico para atingi-lo.



POR QUE JESUS SE CONCENTROU EM DOZE HOMENS



Jesus, ao concentrar seu trabalho em doze homens, nos revela um plano estratégico. Ele tinha muitos seguidores, mas como poderia cuidar de todo aquele povo, que era como ovelhas sem pastor, e, ao mesmo tempo, dar continuidade à obra que veio realizar da parte do Pai? Ele tinha compaixão pelo povo sem quem o liderasse. O que ele poderia fazer diante de tão grande necessidade? Se não podia tomar conta de todas as pessoas, teria, então, que ter homens que cuidassem delas. Por isso, seu ministério desenvolveu-se mais no cuidado pessoal de alguns homens, para que estes, uma vez cuidados pessoalmente e preparados para a obra, dessem continuidade ao que ele veio fazer. Assim, nasceu o discipulado de Jesus com seus doze discípulos.



O PRINCÍPIO DE DISCIPULADO JÁ EXISTIA O princípio de discipulado empregado por Jesus com seus doze discípulos já existia. As palavras discípulo e fazer discípulos têm sua idéia original, como a raiz do grego indica, na prática da antigüidade dos povos do oriente, de um aprendiz seguir seu mestre e seu ensino. Na palavra de Deus encontramos várias referências deste relacionamento:



Os discípulos de Moisés (João 9:28)



Os discípulos dos profetas (2 Reis 4:1,38)



Discípulos dos levitas-músicos (1 Crônicas 25:8)



Discípulos de João Batista (Mateus 9:14)



Os Discípulos dos fariseus (Lucas 5:33)



Discípulos de Jesus, tendo como primeira referência, dentre muitas outras, (Mateus 5:1)



Os Discípulos de Paulo (Atos 9:25)



4. O PLANO ESTRATÉGICO



Em Marcos 3:14-15, encontramos o plano estratégico de Jesus para desempenhar sua obra: "Então designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar, e a exercer a autoridade de expedir demônios."



Plano Geral:



Quando lemos o plano de Jesus em Marcos 3:14-15, entendemos que ele chama os doze para estarem com ele, e ao mesmo tempo, os envia a pregar, etc. Mas em 6:7 diz que eles só são enviados mais tarde. Como entender? É que em 3. 13-15, o plano é dado num sentido geral, mas, depois ele é especificado. As duas etapas do plano: No plano estratégico de Jesus há duas preposições: "para", que especificam duas etapas:



Primeira etapa: "para estarem com ele" Compreende os capítulos 3.14 a 6.7



Segunda etapa: "para os enviar a pregar... A partir do capítulo 6.7



Primeira etapa do plano: A primeira etapa do plano estratégico de Jesus era de os discípulos simplesmente "estarem com ele". Vai do capítulo 3.14 até 6.7. Era o começo do discipulado de Jesus. Discipulado para Jesus era isto: os discípulos estarem junto com ele. Era um relacionamento intenso e íntimo. Esta foi a maneira mais eficiente que Jesus encontrou para servir e ensinar seus discípulos. Eles aprendiam vendo Jesus fazer (Atos 1.1) Tudo o que ele queria que seus discípulos fizessem, antes ele dava exemplo. O exemplo é o melhor ensino. Por isso, para Jesus, o discipulado não era mais um método, um programa, um grupo de estudos, uma reunião, uma entrevista. Não, discipulado para Jesus era ele mesmo se dando para seus discípulos. E nesta primeira etapa, os discípulos aprendiam de Jesus para mais tarde praticarem o que receberam. Neste tempo, Jesus estava formando suas vidas e equipando-os para a obra.



Segunda etapa do plano: Depois de os discípulos aprenderem de Jesus, e ainda continuarem aprendendo dele, eles, agora, são enviados à obra. A partir do capítulo 6.7, eles começam a fazer o que aprenderam com Jesus. Eles pregam o evangelho do reino, expelem demônios, curam enfermos (6. 7-30). Mas eles não faziam a obra sozinhos. Jesus os tinha enviado de dois a dois (6.7). Eles estavam vinculados com Jesus, e vinculados entre eles. O vínculo com Jesus é o discipulado; e o vínculo entre eles é o companheirismo. E quando eles voltavam das caminhadas evangelísticas, " lhe relatavam tudo o que tinham feito e ensinado" (6.30). Ele começou sua obra com os doze, atingindo em primeiro, as ovelhas perdidas de Israel, e depois as ovelhas perdidas do mundo.







Deus abençoe

Daniel Souza

http://www.ameprod.com.br

danielsouza@ameprod.com.br

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Assim os cantores como os tocadores de instrumentos estarão lá; todas as minhas fontes estão em ti. Sl.87:7


Por wagner lize


Peço licença para poder ser muito franco com você!


A palavra de Deus nos diz que os dons são irrevogaveis, em outras palavras; Deus os dá, você os administra.






Romanos 11.29 diz;


(Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento.)






Entre todos os dons dados pelo Espírito, a música tem um papel fundamental e único na historia da humanidade.






Digo fundamental no sentido da palavra (fundamento) edificando e construido toda uma vida com propósitos.






A música não só expressa a voz da alma ou seja os sentidos, mas também pode dar voz, ao que seu espírito recriado em Deus o é de fato!






A música como instrumento irá transmitir tudo que uma pessoa é por dentro.






Ela irá revelar os fundamentos e bases no quais nós somos edificados.


revelará nossa crença, nossa santidade ou promiscuidade, nossa doutrina, nosso caráter, nossa visão, nossos sonhos,etc.






Temos sempre de lembrar que aquilo que nos cantamos é também sempre aquilo que oramos!






Alguém que vive na esféra da alma vivendo pelos sentidos, sempre estará cantando ou tocando algo correspondente as suas experiências almáticas.


Emocionais abalados, altos e baixos espirituais e pessoais, serão sempre o tema de sua canções.






Alguém que tem deficiência na doutrina a respeiro daquilo que crê, também doutrinará outros com suas confusões doutrinárias através da música.






Canções que honram as lutas e fracassos, bem como o cair, as enfermidades, pobreza e miséria, confusão na esfera da humildade e caráter distorcido de Deus, não edificam e constroi fundamentos perpétuos, e sim palhas, madeiras e fenos serão a base desse alicerce fraco.






Se sua crença esta apoiada em doutrina e dogmas de homens, o prejuizo não será só seu, mas também de toda igreja do Senhor.






O que digo agora não é para envegonha-lo, e sim para disperta-lo! O fato de você dizer que pedra é madeira, ela não se tonará madeira!






Pois a propria bíblia diz que duas pessoas não andaram juntas se discordarem de um mesmo assunto.






Você e Deus precisam entrar em acordo em relação a sua Palavra.






Se Deus diz, É! e ponto final.






Não importa o que os outros dizem, mas sim, o que Deus diz!






Você tem a habilidade de cantar e tocar cançoes que vem diretamente da fonte do trono.






Teu espírito recriado nascido de novo, tem revelações do próprio Espírito de Deus.






Você não precisa buscar na mesma fonte que outros buscam que nada tem a ver com Deus.






Voê tem em sí essa fonte que jorra para a vida eterna.






Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. Jo. 4:14






ande no Espírito






em Cristo Wagner Lize

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

JESUS QUER OUVIR UMA CANÇÃO



Jesus quer ouvir uma canção. Mais que uma canção, na verdade. Ele quer ouvir sons e palavras vindos de um coração quebrantado e sincero. Jesus quer ouvir uma canção de amor para Ele mesmo.

Não simplesmente uma canção bem cantada por bons cantores de vozes atrativas, ou tocada por bons músicos, que tenham boa técnica e renome.

Chega de cantar e tocar para homens, e fazer da ministração do louvor um culto ao entretenimento. Chega de querer chamar a atenção da Noiva ( Igreja ), desviando-a dos olhos daquele que morreu e a si mesmo se entregou por Ela. Chega de fazer da adoração um instrumento de comércio, de autopromoção e de louvor a si próprio. Não queira "adorar" para que os homens vejam sua capacidade vocal, instrumental ou sintam algum tipo de emoção barata que os faça "dançar", gritar ou pular pela manipulação de um apresentador de show evangélico ( que se diz ministro ungido de Deus ), que tendo consciência ou não, quer mais atenção para si próprio do que para Deus que é o dono do culto.

Jesus quer ouvir uma canção de amor para Ele mesmo! Uma canção que toque em seu coração. Uma canção que o faça voltar o Seu rosto e procurar quem a está cantando. Canção que de tão intensa atraia a Sua presença, fazendo o descer do Seu trono e vir, manifesto sobre o Seu povo. Jesus anseia por ouvir de Sua Noiva ( a Igreja ) uma canção. Uma canção que o exalte, que chame a Sua presença. Canção que gere no coração da Noiva, cada vez mais desejo por Sua presença. Anseio por Seu abraço, Seu beijo.

Jesus quer ouvir, e tem gerado pelo Espírito Santo esta canção no coração da Sua noiva. Canção misturada a lágrimas, anseio, desespero, e risos. Esta canção tem brotado de corações que se apaixonam por Jesus e que amam Sua presença. Jesus não quer ouvir uma canção feita para homens, mas uma que o Espírito Santo faz nascer pelo amor, pela paixão da Noiva e do Noivo, um pelo outro. Jesus quer me ouvir dizer que eu O quero, que eu O amo, que eu O desejo, que eu anseio por Ele, que eu não posso viver sem a presença d´Ele, que eu preciso d´Ele!

O Espírito Santo clama nesses dias. Não toque para mais ninguém! Cante e toque ao Senhor a canção que Ele quer ouvir!

Deus abençoe


Nívea Soares


http://www.niveasorares.com


contato@niveasoares.com

FORMAÇÃO DE DICÍPULOS PARTE 2 / DANIEL DE SOUZA


5. A ESTRATÉGIA E OS RECURSOS - ESTRATÉGIA: Já vimos que Jesus se concentrou em poucos homens e os discipulou. É a prática mais eficiente de se formar uma vida e de equipar para a obra.




RECURSOS: nos textos paralelos do chamado e envio dos doze, (Mateus 10.1-4 e Marcos 3.13-19 com 6.7 , 12 , 13, e Lucas 9.1, 2) , podemos dizer que há um tripé, que também se repete em outras situações:



1º) pregação do evangelho do reino;



2º) expulsão de demônios;



3º) cura das enfermidades.



São recursos de Deus para o cumprimento da sua estratégia, concedidos para os apóstolos e para nós. A pregação do evangelho do reino trata com o fim da independência e rebeldia do homem para com Deus, e o começo de uma vida dependente e obediente em tudo a ele.



A expulsão de demônios e a cura das enfermidades tratam com a conseqüência do pecado do homem e a sua libertação destes males.



6. O PRINCÍPIO DOS PEQUENOS GRUPOS



Jesus ensinou e equipou os discípulos, tanto individualmente como juntos. Ele andava, pregava, ensinava, fazia a obra com todos. Assim eles aprendiam com Jesus e uns com os outros. Não fazia uma obra isolada, mas corporativa. É o princípio dos pequenos grupos de discípulos. Os evangelhos chamam o grupo dos discípulos de Jesus: "os doze". É a igreja de dois ou três, doze ou mais discípulos. São as células. É a igreja nas casas. É o modelo de igreja que Jesus deixou para nós seguirmos.



7. RESUMO DA ESTRATÉGIA DE JESUS



Podemos apontar os oito princípios da sua obra (*):



Seleção (Lucas 6:13) = Selecionou doze discípulos para entrarem com ele.



Associação (Marcos 3:14; 6:7 ; Lucas 6:14,15) = Associou os discípulos consigo pelo discipulado, e entre eles, pelo companheirismo.



Consagração (Mateus 11:29) = Esperava que os homens que o acompanhavam lhe fossem obedientes em tudo.



Transmissão (João 17:8) = Transmitiu-lhes tudo o que recebera do Pai.



Demonstração (João 13:15) = Antes de mandar fazer qualquer coisa, dava-lhes demonstração de como fazer.



Delegação (Mateus 4:19) = Deu do seu poder e autoridade para seus discípulos fazerem discípulos dentre o povo judeu, e, mais tarde, dentre todos os povos (Mateus 28:19)



Supervisão (Marcos 6:30) = Quando os discípulos voltavam das caminhadas evangelísticas, davam relatório a Jesus de tudo quanto haviam feito e ensinado, assim Jesus podia ajudá-los, fortalecê-los, aperfeiçoá-los, e prepará-los para as novas tarefas.



Reprodução (João 15:16) = Jesus tinha como meta que seus discípulos reproduzissem outros discípulos, e assim expandissem sua obra.







Deus abençoe

Daniel Souza

http://www.ameprod.com.br

danielsouza@ameprod.com.br

FORMAÇÃO DE DICÍPULOS PARTE 1 / DANIEL DE SOUZA



I - Jesus e seus discípulos - Para tratarmos sobre a formação de discípulos, temos que aprender com o Senhor Jesus, que começou a fazer discípulos e nos ordenou continuar.




JESUS COMO ESTRATEGISTA



Como vemos Jesus? Muitas vezes nós só vemos Jesus como aquele que falou da parte de Deus, realizou curas, expulsou demônios, ressuscitou mortos, fez muitos milagres, etc. Mas será que vemos Jesus como um estrategista? Vemos como aquele que tinha um alvo e um plano estratégico para atingi-lo.



POR QUE JESUS SE CONCENTROU EM DOZE HOMENS



Jesus, ao concentrar seu trabalho em doze homens, nos revela um plano estratégico. Ele tinha muitos seguidores, mas como poderia cuidar de todo aquele povo, que era como ovelhas sem pastor, e, ao mesmo tempo, dar continuidade à obra que veio realizar da parte do Pai? Ele tinha compaixão pelo povo sem quem o liderasse. O que ele poderia fazer diante de tão grande necessidade? Se não podia tomar conta de todas as pessoas, teria, então, que ter homens que cuidassem delas. Por isso, seu ministério desenvolveu-se mais no cuidado pessoal de alguns homens, para que estes, uma vez cuidados pessoalmente e preparados para a obra, dessem continuidade ao que ele veio fazer. Assim, nasceu o discipulado de Jesus com seus doze discípulos.



O PRINCÍPIO DE DISCIPULADO JÁ EXISTIA O princípio de discipulado empregado por Jesus com seus doze discípulos já existia. As palavras discípulo e fazer discípulos têm sua idéia original, como a raiz do grego indica, na prática da antigüidade dos povos do oriente, de um aprendiz seguir seu mestre e seu ensino. Na palavra de Deus encontramos várias referências deste relacionamento:



Os discípulos de Moisés (João 9:28)



Os discípulos dos profetas (2 Reis 4:1,38)



Discípulos dos levitas-músicos (1 Crônicas 25:8)



Discípulos de João Batista (Mateus 9:14)



Os Discípulos dos fariseus (Lucas 5:33)



Discípulos de Jesus, tendo como primeira referência, dentre muitas outras, (Mateus 5:1)



Os Discípulos de Paulo (Atos 9:25)



4. O PLANO ESTRATÉGICO



Em Marcos 3:14-15, encontramos o plano estratégico de Jesus para desempenhar sua obra: "Então designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar, e a exercer a autoridade de expedir demônios."



Plano Geral:



Quando lemos o plano de Jesus em Marcos 3:14-15, entendemos que ele chama os doze para estarem com ele, e ao mesmo tempo, os envia a pregar, etc. Mas em 6:7 diz que eles só são enviados mais tarde. Como entender? É que em 3. 13-15, o plano é dado num sentido geral, mas, depois ele é especificado. As duas etapas do plano: No plano estratégico de Jesus há duas preposições: "para", que especificam duas etapas:



Primeira etapa: "para estarem com ele" Compreende os capítulos 3.14 a 6.7



Segunda etapa: "para os enviar a pregar... A partir do capítulo 6.7



Primeira etapa do plano: A primeira etapa do plano estratégico de Jesus era de os discípulos simplesmente "estarem com ele". Vai do capítulo 3.14 até 6.7. Era o começo do discipulado de Jesus. Discipulado para Jesus era isto: os discípulos estarem junto com ele. Era um relacionamento intenso e íntimo. Esta foi a maneira mais eficiente que Jesus encontrou para servir e ensinar seus discípulos. Eles aprendiam vendo Jesus fazer (Atos 1.1) Tudo o que ele queria que seus discípulos fizessem, antes ele dava exemplo. O exemplo é o melhor ensino. Por isso, para Jesus, o discipulado não era mais um método, um programa, um grupo de estudos, uma reunião, uma entrevista. Não, discipulado para Jesus era ele mesmo se dando para seus discípulos. E nesta primeira etapa, os discípulos aprendiam de Jesus para mais tarde praticarem o que receberam. Neste tempo, Jesus estava formando suas vidas e equipando-os para a obra.



Segunda etapa do plano: Depois de os discípulos aprenderem de Jesus, e ainda continuarem aprendendo dele, eles, agora, são enviados à obra. A partir do capítulo 6.7, eles começam a fazer o que aprenderam com Jesus. Eles pregam o evangelho do reino, expelem demônios, curam enfermos (6. 7-30). Mas eles não faziam a obra sozinhos. Jesus os tinha enviado de dois a dois (6.7). Eles estavam vinculados com Jesus, e vinculados entre eles. O vínculo com Jesus é o discipulado; e o vínculo entre eles é o companheirismo. E quando eles voltavam das caminhadas evangelísticas, " lhe relatavam tudo o que tinham feito e ensinado" (6.30). Ele começou sua obra com os doze, atingindo em primeiro, as ovelhas perdidas de Israel, e depois as ovelhas perdidas do mundo.







Deus abençoe

Daniel Souza

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3 ORDENS DE JESUS AOS SEUS DICÍPULOS / DANIEL DE SOUZA


Jesus nos mandou fazer discípulos para Ele. E deixou bem claro que seus discípulos devem aprender a guardar todas as coisas que Ele ordenou.




Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.



Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século. (Mt.28.18-20).



Jesus nos mandou fazer discípulos para Ele. E deixou bem claro que seus discípulos devem aprender a guardar todas as coisas que Ele ordenou.



Temos muito que aprender de Jesus, por isto estamos no caminho do reino. Cada lição aprendida, cada ordem obedecida representam passos dados em direção ao alvo.



Nesta pequena reflexão queremos trazer a memória três ordens importantíssimas de Jesus para seus discípulos:



1. Amai-vos (Jo.13.34,35)



A ordem é nos amarmos uns aos outros como o Senhor nos amou.



Entre muitas coisas que já temos ouvido sobre amor, algo define bem esta tremenda ordem de Jesus: “o amor não se baseia em sentimentos mas na vontade comprometida”.



Que assim seja em nossas vidas.



2. Pregai o evangelho (Mc.16.15,16)



Nós fazemos discípulos para pregarmos o evangelho ou pregamos o evangelho para fazermos discípulos?



Discipular e pregar são como dois pés que dão equilíbrio a missão que Jesus nos deu neste mundo.



3. Vigiai (Mt.24.42; 25.13)



A ordem de vigiar visa nos preparar para a vinda de Jesus e o arrebatamento da igreja.



Jesus ensinou que assim como foi nos dias de Noé, o mesmo aconteceu nos dias de Ló. Duas figuras de sua vinda (Lc.17.26,27). No entanto, sobre a mulher de Ló Ele diz: “LEMBRAI-VOS” (v.32). Temos que nos lembrar que ela se perdeu no último momento por falta de vigilância.



Deus abençoe

Daniel Souza

http://www.ameprod.com.br

danielsouza@ameprod.com.br

VIDA DE LOUVOR

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